CANTINHO DA TIA NEL

CANTINHO DA TIA NEL

VOCÊ VEIO...

domingo, 18 de dezembro de 2011

História do Papai Noel


A História do Papai Noel

O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos AC. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre.

As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.

Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.

Papai Noel atual: como foi construída sua imagem

O Papai Noel que conhecemos hoje surgiu em 1823, com o lançamento de “Uma visita de São Nicolas”, de Clement C. Moore. Em seu livro, Moore descrevia São Nicolas como “um elfo gordo e alegre”. Quarenta anos mais tarde, Thomas Nast, um cartunista político criou uma imagem diferente do Papai Noel, que era modificada ano a ano para a capa da revista Harper’s Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo.

Entre 1931 e 1964, Haddon Sundblom inventava uma nova imagem do Papai Noel a cada ano para propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na parte de traz da revista National Geografic. E é esta a imagem do Papai Noel que conhecemos hoje.

Pesquisa no google.


Como surgiu o NATAL?

A origem do Natal e seus aspectos históricos - Como surgiu o Natal? História dessa tradição

A verdadeira historia de como surgiu o natalEntenda a origem e como surgiu a tradição do Natal, o que se comemora nesta data tão especial, seu simbolismo. A origem do natal deve ser compreendida para vivenciarmos essa festa em toda sua plenitude. O Natal é a solenidade cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo. A data para sua celebração é o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romana e, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa. Conheça um pouco mais sobre a história do natal. Onde surgiu o natal? Leia o texto abaixo e entenda um pouco mais sobre a tradição natalina.

Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações. Ainda sendo uma festa cristã, é encarado universalmente por pessoas dos diversos credos como o dia consagrado à reunião da família, à paz, à fraternidade e à solidariedade entre os homens.

Para entendermos a história do natal temos que buscar a origem da palava natal. Nas línguas latinas o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês o termo utilizado é Christmas, literalmente "Missa de Cristo". Já na língua alemã, é Weihnachten e têm o significado "Noite Bendita".

No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221.

como surgiu o natal, historia e origem do natal

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.c..

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adoptado para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

Fonte: Wikipédia

sábado, 3 de dezembro de 2011

Desenhos Natalino para colorir




































Retirado de imagens no google.
































































































































































Datas comemorativas de Dezembro

01 · Dia Internacional da Luta contra a AIDS
01 · Dia do Imigrante
01 · Dia do Numismata
02 · Dia Nacional do Samba
02 · Dia da Astronomia
02 · Dia Pan-americano da Saúde
02 · Dia Nacional das Relações Públicas
03. Dia Internacional do Portador de Deficiência
04 · Dia da Propaganda
04 · Dia do Pedicuro
04 . Dia do Orientador Educacional
08 · Dia Mundial da Imaculada Conceição
08 · Dia da Família
08 · Dia da Justiça
09 · Dia da Criança Especial
09 · Dia do Fonoaudiólogo
09 · Dia do Alcoólico Recuperado
10 · Declaração Universal Direitos Humanos

10 · Dia Internacional dos Povos Indígenas
10 · Dia Universal do Palhaço
11 · Dia do Arquiteto
11 · Dia do Engenheiro
13 · Dia do Cego
13 · Dia do Marinheiro
13 · Dia do Ótico
13 . Dia de Santa Luzia
13 . Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia
14 . Dia Nacional do Ministério Público
16 · Dia do Reservista
18 . Dia do Museólogo
20 · Dia do Mecânico
21 · Dia do Atleta
22 · Início do verão
23 · Dia do Vizinho
24 · Dia do Órfão
25 · Natal
26 · Dia da Lembrança
28 · Dia do Salva-vidas
31 · Dia de São Silvestre
31 · Reveillon

domingo, 27 de novembro de 2011

Atividades da Tia Ceceu
































Retirado do site da tia Ceceu. Ótimas atividades.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Leitura para o 1º Ano

Leia para seus alunos e faça os comentários.

RAPUNZEL

ERA UMA VEZ UM CASAL QUE MORAVA EM UMA CASA MODESTA, JUNTO A UM PALÁCIO. PERTO DO PALÁCIO, HAVIA UM MARAVILHOSO POMAR, CERCADO POR UM MURO MUITO ALTO. DENTRO DELE, HAVIA UM POMAR DE MAÇÃS.

CERTO DIA, A ESPOSA PEDIU AO MARIDO QUE LHE TROUXESSE UMA DAS MAÇÃS DO POMAR. MESMO COM RECEIO, POIS SABIA QUE A DONA DO CASTELO ERA UMA FEITICEIRA, RESOLVEU ATENDER O PEDIDO DA ESPOSA. FOI À NOITE ATÉ O JARDIM E ESCOLHEU UMA MAÇÃ. BEM NESSE MOMENTO, APARECEU A FEITICEIRA DO CASTELO:

- AH! ESTÁ ROUBANDO UMA MAÇÃ DO MEU POMAR? VOU CASTIGÁ-LO!

- POR FAVOR, NÃO ME CASTIGUE!

- ESTÁ BEM – A FEITICEIRA PENSOU MELHOR E CONTINUOU – COMO VOCÊ É POBRE E NÃO PODE ME DAR RIQUEZAS, ME PROMETA SEU PRIMEIRO FILHO EM TROCA DA MAÇÃ.

COMO O HOMEM ERA CASADO HÁ MUITO TEMPO E NÃO TINHA FILHOS, ACEITOU A PROPOSTA DA BRUXA.

MESES DEPOIS, SUA ESPOSA FICOU GRÁVIDA E DEU À LUZ UMA FILHINHA LINDA, DE NOME RAPUNZEL. MESMO MUITO TRISTES, CUMPRIRAM A PROMESSA E ENTREGARAM A MENINA À FEITICEIRA.

OS ANOS SE PASSARAM E RAPUNZEL VIVIA EM UMA TORRE DO CASTELO. TINHA OS CABELOS MUITO COMPRIDOS, POIS NUNCA TINNAM SIDO CORTADOS. ENTÃO, A FEITICEIRA FEZ DELES UMA LONGA TRANÇA E, POR ELAS, SUBIA E DESCIA DA ALTA TORRE.

CERTO DIA, UM PRÍNCIPE PASSAVA POR ALI E PERCEBEU RAPUNZEL À JANELA. FALOU-LHE, SEM PERCEBER A BRUXA POR PERTO. FELIZ COM A NOVA COMPANHIA, RAPUNZEL LHE JOGOU AS TRANÇAS E ELE SUBIU À TORRE. FALOU PARA A MENINA SOBRE TODAS AS MARAVILHAS DO MUNDO E ELA QUIS QUE ELE RETORNASSE.

AO DESCER PELAS TRANÇAS, A MALVADA BRUXA PEGOU UMA TESOURA E CORTOU-LHE AS TRANÇAS. O PRÍNCIPE CAIU DA ENORME ALTURA E FOI PARAR DESMAIADO EM CIMA DE PLANTAS ESPINHENTAS.

RAPUNZEL IMPLOROU À BRUXA QUE A DEIXASSE SOCORRER O PRÍNCIPE, QUE ESTAVA MUITO FERIDO. A FEITICEIRA NEGOU SEUS PEDIDOS.

MAIS TARDE, AO ACORDAR, O PRÍNCIPE COMEÇOU A ANDAR SEM RUMO, POIS AS PLANTAS HAVIAM FERIDO SEUS OLHOS, E ENTÃO DESAPARECEU.

DESDE AQUELE DIA, A MOÇA SÓ PENSAVA EM SAIR DALI, MAS FINGIA QUE NADA ACONTECIA, PARA QUE A FEITICEIRA NÃO DESCONFIASSE. TODOS OS DIAS, RAPUNZEL MEDIA O TAMANHO DOS CABELOS E, QUANDO CHEGOU O TEMPO EM QUE AS TRANÇAS ATINGIRAM O MESMO COMPRIMENTO DE ANTES, ELA PRENDEU AS TRANÇAS ÀS BARRAS DA JANELA E DESCEU. LÁ EMBAIXO, CORTOU SEU CABELO.

RAPUNZEL COMEÇOU A CAMINHAR PELO MUNDO EM BUSCA DE SEU PRÍNCIPE. ACHOU-O NUM DESERTO, CANSADO DE ANDAR. A MENINA CHOROU DE FELICIDADE E SUAS LÁGRIMAS FORAM CAINDO NOS OLHOS DO PRÍNCIPE. COM ISSO, O RAPAZ VOLTOU A ENXERGAR.

OS DOIS SE CASARAM E FORAM FELIZES PARA SEMPRE.


Sugestões: Essa leitura pode ser recortada e entregue os parágrafos para montarem; poderá ser ilustrada; recontar de forma oral, isso desenvolve a oralidade.

Retirado do blog da Professora Janaína e fiz algumas alterações.

Leitura e Interpretação 4º e 5º Ano

Os três desejos

Era uma vez um lenhador que morava com sua esposa em uma pequena cabana na floresta. Eles eram pobres, porém muito felizes... se amavam muito. Eles sempre costumavam dividir tudo o que tinham com quem batesse à sua porta.

Certo dia, o lenhador teve que trabalhar na floresta. Sua mulher ficou cuidando da casa e apareceu um velho à porta. Ele disse estar muito faminto e a mulher tinha pouca comida em sua casa. Mesmo assim, dividiu com ele.

O velho comeu com vontade e disse:

- Deus me enviou até sua casa para testá-la. Você e seu marido sempre dividem as coisas que têm com outras pessoas. Deus quer lhes dar um presente especial por causa de sua generosidade.

- E qual é esse presente?

- Você e seu marido podem fazer três desejos, que eles se tornarão realidade.

- Gostaria tanto que meu marido estivesse aqui para ouvir isso... – disse a mulher, transbordando de felicidade.

Em um minuto, seu marido estava lá. Seu primeiro desejo havia se tornado realidade.

- O que aconteceu? – perguntou o lenhador – Eu estava na floresta e agora estou aqui!

Sua mulher o beijou e explicou tudo o que havia acontecido. Ele ouviu a história e ficou furioso. Logo, começou a gritar com a mulher.

- Você gastou um de nossos desejos! Agora, só temos dois sobrando. Você deveria ter orelhas de burro!

No mesmo instante, as orelhas de sua esposa começaram a crescer. Elas se transformaram em grandes orelhas de burro. A mulher começou a chorar e seu marido se sentiu muito mal pelo que havia dito.

- Vocês nunca tinham gritado um com o outro antes. Vocês ficaram diferentes. – disse o velho – Vocês sabem que têm o poder de enriquecer. Ainda há um desejo. Vocês querem ser ricos? Talvez queiram ter roupas bonitas?

- Só queremos ser felizes novamente, como éramos antes. – disse o lenhador.

As orelhas de burro desapareceram. O lenhador e a esposa ficaram muito felizes.

- Pessoas pobres também podem ser felizes. Há muitas pessoas ricas que são infelizes. Deus irá lhes dar a maior felicidade que um casal pode ter. – disse o velho antes de partir.

Poucos meses depois, a mulher engravidou e o casal teve um lindo bebê. A família do lenhador viveu feliz para sempre.

( conto porto-riquenho, traduzido por Janaína Spolidorio )

Atividades

1. Coloque as informações na ordem em que aparecem no texto. Escreva 1 no que acontece primeiro e assim sucessivamente.

_____ As orelhas de burro desapareceram.

_____ O lenhador e sua esposa tiveram um bebê.

_____ O lenhador ficou bravo com sua esposa.

_____Um velho veio à casa do lenhador.

_____O lenhador desejou ser feliz novamente.

_____A mulher desejou que seu marido estivesse lá.

_____ O velho disse que o casal teria três desejos.

_____ Orelhas de burro apareceram na esposa.

2. Complete as lacunas com informações da história lida:

Um ___________ e sua esposa viviam muito felizes juntos. Eles _______________ tudo o que tinham com outras pessoas.

Certo dia, um velho foi à casa deles e disse à mulher que Deus havia concedido três ______________ ao casal. A mulher ficou tão entusiasmada, que acabou fazendo um desejo ______________ porque ela não pensou antes de falar. O lenhador começou a ___________ com ela e desejou que ela tivesse orelhas de ___________. Elas só desapareceram quando o lenhador desejou que eles fossem _______________ novamente.

O casal logo teve um bebê e sua família sempre foi muito feliz.

3. Responda:

a. Por que o velho foi até a casa do lenhador?

Resposta: ___________________________________________

___________________________________________________

b. Qual presente ele ofereceu ao casal?

Resposta: ___________________________________________

___________________________________________________

c. Quais foram os três desejos do casal?

Resposta: ___________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________

d. De que forma os desejos mudaram a vida do lenhador e da esposa?

Resposta: ____________________________________________

___________________________________________________

4. Complete a tabela de acordo com as informações do texto lido:

Desejo número

Quem fez?

O que desejou?

Um



Dois



Três



5. Na sua opinião...

a. Por que nem sempre a riqueza traz felicidade?

Resposta: ____________________________________________

____________________________________________________

b. O que faz você feliz?

Resposta: ____________________________________________

____________________________________________________

c. O que faz você ficar infeliz?

Resposta: ____________________________________________

_________________________

Retirei do blog da Professora Janaína

O Pavão

E considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta, como em um prisma.O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.

(BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Record, 1996, p. 120)

1 - No 2º parágrafo do texto, a expressão: ATINGIR O MÁXIMO DE MATIZES, significa o artista:

(A) fazer refletir, nas penas do pavão, as cores do arco-íris.
(B) conseguir o maior número de tonalidades.
(C) fazer com que o pavão ostente suas cores.
(D) fragmentar a luz nas bolhas d’água.

2 - O poeta compara a beleza das cores do pavão com o Amor. Retire do texto fragmentos que comprovem essa comparação.
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TEXTO 02
No 1º quadrinho, a fala do personagem pode ser substituída por:
(A) “Quer namorar comigo?”
(B) “Você é muito bonita para mim!”
(C) “Você é muito simpática!”
(D) “Você é muito humilde!”

TEXTO 03


Considere o seguinte trecho:
Em vez do médico do Milan, o doutor José Luiz Runco, da Seleção, é quem deverá ser o responsável pela cirurgia de Cafu. Foi ele quem operou o volante Edu e o atacante Ricardo Oliveira, dois jogadores que tiveram problemas semelhantes no ano passado.
O termo “ele”, em destaque no texto, refere-se:
a) ao médico do Milan.
b) a Cafu.
c) ao doutor José Luiz Runco.
d) ao volante Edu.
e) ao atacante Ricardo Oliveira.


O cão e o osso

Autor desconhecido

Um dia, um cão, carregando um osso na boca, ia atravessando uma ponte. Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso que este tinha na boca, e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e perdeu-se para sempre.


”Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!”


O texto que você leu é uma fábula e, como toda fábula, tem uma moral, um ensinamento. Qual a moral dessa história? Explique:
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O Caracol Invejoso

O caracolzinho sentia-se muito infeliz. Via que quase todos os animais eram mais ágeis do que ele. Uns brincavam, outros saltavam. E ele aborrecia-se debaixo do peso de sua carapaça!
- Vê-se que meu destino é ir devagarinho, sofrendo todos os males! dizia ele, bastante frustrado.
Seus amigos e familiares tentavam consolá-lo, mas nada conseguiam.
- Caracolino, pense que, se a Natureza lhe deu essa carapaça, para alguma coisa foi, disse-lhe a tartaruga, que se encontrava em situação semelhante à dele.
- Sim, claro, para alguma coisa será! Pode explicar-me a razão? perguntava Caracolino, ainda mais chateado por receber tantos conselhos.
Caracolino tornou-se tão insuportável por suas reclamações, que todos o abandonaram. E ele continuava com sua carapaça às costas, cada vez mais pesada para o seu gosto.
Um dia, desabou uma tempestade. Choveu durante muitos dias. Parecia um dilúvio! As águas subiram, inundando tudo. Muitos dos animaizinhos que ele invejara, encontravam-se agora em grandes dificuldades. Caracolino, porém, encontrou um refúgio seguro. Dentro de sua carapaça estava totalmente protegido!
Desde então, compreendeu a utilidade de sua lenta e pesada carapaça. Deixou de protestar, tornando-se um animalzinho simpático e querido por todos.
(Autor Desconhecido)


Por que o Caracolzinho era infeliz?


Caracolino falava sempre que tinha um destino na vida. Qual era ele?




Os amigos de caracolino acabaram por abandoná-lo. Qual foi o motivo?


Um dia um acontecimento mudou o modo de pensar do caracolzinho. O que houve? A que conclusões Carolino chegou?


No final do texto, vemos que Carolino finalmente encontrou a felicidade. Explique:

Retirado do blog. paracolorir.com