CANTINHO DA TIA NEL

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Fim da reprovação escolar

Novas diretrizes curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional da Educação (CNE) e homologadas pelo Ministério da Educação (MEC) recomendam que os três primeiros anos do ensino fundamental, que abrangem crianças de 6 a 8 anos, sejam feitos em um ciclo, sem reprovação. As regras foram publicadas hoje no Diário Oficial.

Discutida ao longo dos últimos anos, a proposta já é colocada em prática por algumas cidades e Estados, como Minas Gerais e São Paulo. "Estudos mostram que essa iniciativa pode trazer ótimos resultados", afirma a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda. O principal deles seria evitar que crianças que apresentam um baixo desempenho no primeiro ano se sintam desestimuladas. "A experiência mostra que as maiores taxas de abandono escolar ocorrem entre alunos que repetiram nos primeiros anos de escola", completa.

Para críticos da proposta, a medida seria uma forma de mascarar o problema de má qualidade de ensino. O relator do processo no CNE, o conselheiro Cesar Callegari, diz que o propósito da medida é proteger o estudante. "A todas as crianças é dado o direito de estar alfabetizada aos 8 anos. Muitos alunos apresentam diferenças no ritmo do aprendizado, mas, até o 3.º ano, todos têm condições de ler e escrever", diz.

Em uma escola de qualidade ruim, o problema poderia ser revelado antes do terceiro ano. "Não é para o aluno ficar solto. A ideia é que seja feita uma série de avaliações. Qualquer problema no desenvolvimento do aluno poderia ser captado", afirma Callegari. De acordo com o conselheiro, o MEC está definindo quais são as expectativas de aprendizagem para cada etapa, para que em cada ciclo o aluno seja acompanhado.

"As avaliações deverão ser feitas sobretudo em procedimentos de observação, registros de atividades", diz Maria do Pilar. A secretária de Educação Básica argumenta ainda que a avaliação da escola não é feita por meio dos índices de repetência.

As escolas têm autonomia para adotar ou não as diretrizes publicadas hoje. Maria do Pilar salienta que mesmo as escolas que preferirem manter o regime seriado serão recomendadas a manter os três anos num bloco pedagógico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: www.oglobo.com

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Brincadeira para o NaTaL


Sorteio de um Prêmio para uma pessoa especial.

Compre uma caixa bem linda e coloque bombons dentro dela, tampe-a e coloque um laço, escolha uma das pessoas da festa e diga:

Parabéns! Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente ele simboliza a confraternização, a amizade e a paz. Mas o presente não será seu.

(Observe a todos e entregue o presente para a pessoa que considera mais organizada).

A organização é algo de muito valioso, e você, como portador desta virtude, irá entregá-lo que achar mais feliz.

Você é feliz! Construa sempre sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de nós mesmos, mas o presente ainda não é seu, entregue-o a uma pessoa que achar meiga.

A meiguice é algo raro, e você a possui. Parabéns! Mas o presente ainda não é seu, pois você com esse jeito meigo, não vai se importar de o entregar à pessoa mais extrovertida.
Por teres esse jeito extrovertido, você foi escolhido para receber este presente, e agora, mostrando sua virtude, entregue-o a quem você achar mais inteligente.

A inteligência foi dada por Deus. Parabéns, por teres encontrado espaço para demonstrar seu talento, agora passe o presente para quem achares mais simpático.

Para comemorar, sorria, pois o mundo anda amargo e para melhorá-lo precisamos de pessoas como você, sorria, mas o presente ainda não é seu, passe-o para a pessoa que achar mais solidária.

Solidariedade é uma virtude rara no mundo de egoísmo em que vivemos, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa que achar mais alegre.


Alegria, pessoas como você transmitem alto astral, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa que achar mais criativa.

A criatividade é fundamental para inovar e dar brilho ao nosso mundo, mas o presente ainda não é seu, passe-o a pessoa mais trabalhadora.

Que orgulho ter essa virtude, mas o presente ainda não é seu, entregue-o para quem você ache que tramite PAZ.

O mundo inteiro clama por paz e você, gratuitamente, transmite esta tão grande riqueza, parabéns, Com muita paz, abra o presente e compartilhe com todos que aqui estão e deseje-lhes muita paz, força e união.


Esta brincadeira tem feito grande sucesso
nas festas de fim de Ano.

Retirado do blog meupapainoel.com.br

Como surgiu o NATAL


Como o Natal surgiu.

O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo atualmente uma das festas católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.


Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como fato de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
.....O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.


Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Papai Noel ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país

Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus. Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.

Retirado do blog. meupapainoel.com

Papai Noel existe



Uma lenda cercada de mistério e magia.

Pense um pouco e responda, quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretas que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um, porque dentro do nosso coração existe a magia, a solidariedade, a caridade, a confraternização, a bondade, a pureza, a compaixão... mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo se tornou arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia, posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou à vez da segunda. O pai, para descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
E é assim que as crianças e adultos sonham, nos dias de hoje, com o Papai Noel, um velhinho bondoso cheio de presentes.

Retirado do blog. Meupapainoel.com