CANTINHO DA TIA NEL

CANTINHO DA TIA NEL

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Contos e mais contos... (Leia para seus alunos)

Texto

“VIAGEM AO FUNDO DO MAR”

Um príncipe muito formoso, cujo nome era Fernando, morava no seu suntuoso castelo, no qual havia uma grande escadaria de mármore que se estendia bem próximo ao tapete de areia branca da praia. Logo à frente o mar espumante, exibindo mil ondas.
O príncipe embora já fosse um jovem, costumava passar as tardes entretido em fazer castelinhos de areia enfeitados com conchinhas do mar. Certa tarde muito linda em que se espelhava no céu um azul tão celeste, ornamentado por pequenos flocos de alvas nuvens, o príncipe pôs-se a descer os degraus da escadaria a fim de construir seus castelos. Era bastante infantil o seu hábito, contudo era o seu passatempo predileto.
Assim que chegou à praia parou um pouco para contemplar a maravilhosa paisagem que se abria diante dos seus olhos.
O majestoso firmamento que parecia encontrar-se com o mar na linha do horizonte. O sol, rei da luz, parecia mergulhar nas ondas, afundando-se mais e mais. O príncipe contemplava aquela magnitude de infinita beleza e refletia consigo mesmo, como seria o mundo nas profundezas do mar.
Por fim quando o sol terminou de esconder-se, ele principiou a construir seu castelo. Entretanto, seu pensamento estava voltado para o mundo aquático. O manto negro da noite descia cada vez mais, que até o seu primeiro adorno noturno já se fazia notar. Era a estrela vésper que já reluzia festiva.
O príncipe, porém não percebia que a noite caia. Mãos ocupadas na construção do castelo e com o pensamento nas profundezas das águas.
Quando a rica jóia da noite ergueu-se prateada nos píncaros dos montes, banhando a terra, o príncipe ouviu um ruído estranho vindo do mar. Voltou-se e avistou ao longe algo que vinha deslizando sobre as águas em sua direção. Não tirava os olhos daquilo que se aproximava cada vez mais. Quando pode ver o que era ficou paralisado de pasmo.
Era uma linda, mas estranha carruagem. A carruagem era feita de escamas de peixe toda colorida e brilhava com o clarão da lua. Não possuía rodas, era conduzida por oito cisnes tão brancos como as montanhas cobertas de neve, as rédeas eram também de escamas. Não havia nenhum cocheiro, porém, do seu interior o príncipe ouviu uma voz que dizia:
- Entre aqui que serás conhecedor do mundo que existe no mais profundo do mar.
O príncipe estranhou, no entanto sorriu e sem hesitar embarcou na carruagem.
Os cisnes abriram as asas como brancos leques e seguiram viagem.
Logo o príncipe percebeu que havia desaparecido o luar, a praia e que a carruagem agora penetrava no interior das águas. Ali dentro havia muita claridade verde, que se assemelhava às esmeraldas. Havia também milhões de peixes nadando daqui para ali.
Que viagem fascinante! Pensava ele apertando ainda entre as mãos algumas conchinhas. De vez em quando passavam ao redor peixes enormes e ele sentia calafrios de medo. Além da infinidade de peixes, o príncipe via outras espécies de animais aquáticos que jamais poderia imaginar que existiam. A viagem fascinava-o e a carruagem do mar seguia, além da fauna aquática que muito lhe encantava, a flora ali dentro também era maravilhosa. Que vegetais exóticos! Quanta riqueza se escondia no mar. Que maravilha desconhecida! Que mundo fantástico nas profundezas das águas. O príncipe se achava feliz e privilegiado na sua estranha viagem.
Por fim a carruagem cessou de navegar e a mesma voz que o convidara a entrar ecoou dizendo:
- Agora tu és conhecedor do mundo aquático e dele farás parte.
O príncipe olhou sem compreender aquelas palavras. E a voz continuou:-
- Eu a carruagem do mar te conduzi no mais profundo das águas e daqui não sairás jamais. O príncipe estremeceu e quando viu estava cercado por medonhos peixes e outras espécies de animais de bocas abertas para devorá-lo.
Tomado de pavor pôs-se a gritar por socorro com todas as suas forças. Ouviu então a voz amiga e fiel do seu servo predileto a chamá-lo.
Abriu os olhos e estava diante dele o seu servo sorrindo-lhe. Olhou ao seu redor e não havia mais os peixes ferozes, nem carruagem, nem água. O que viu foi o mar em bonança, o luar, a areia branca, ao seu lado o castelinho ainda por terminar e segurava nas mãos algumas conchinhas.
Voltou-se sorrindo para o servo e disse-lhe:
- Agora compreendo estou aqui são e salvo, fora tudo um sonho.
E enquanto subiam a enorme escadaria de volta ao castelo, contou ao servo o sonho que tivera com a carruagem do mar.


BRISA E O SEU ANJINHO

Um pouco antes de completar tres aninhos, Brisa ganhou um ursinho de pelúcia branco, muito bonito e ficou maravilhada quando percebeu que, pressionado, o ursinho rezava o Pai Nosso. Tornou-se se brinquedo predileto e não dormia sem rezar junto ao ursinho (mesmo que rezasse conforme entendia a oração, pois onde deveria dizer "Perdoai" dizia "cordolai" , "tentações" dizia "fecações", o que era motivo de riso por quem a escutava rezar). Minha mãe, que na época ainda encontrava-se neste plano, recomendava que ela tivesse cuidado com o seu ursinho, e Brisa seguia brincando com ele, e como toda criança, encantou-se com outros brinquedos. Com o passar do tempo, o ursinho sumiu e minha mãe faleceu. Brisa passou a dar falta do ursinho. Nos tristes dias que sucederam-se à morte de minha mãe, ao vasculhar os pertences dela, qual não foi minha emoção quando abri uma caixa e lá estava o ursinho enrolado numa blusa azul, com as pilhas novas e a roupinha limpa. Brisa ficou contente demais e nunca mais separou-se do ursinho. Quando está triste ou doente, escuta várias vezes a oração, sentindo-se confortada como se fosse minha mãe que ali orasse com ela. Comove-me esta cena, porquanto muitas vezes quisera ser eu, a ouvir com encantamento esta oração, e sentir um abraço de conforto nos momentos de tristeza, os quais mesmo que rejeitemos, insistem em nos visitar, às vezes.


A Terra dos Dragões

A Terra dos Dragões
Jorge Linhaça

Na terra dos dragões tudo é possível, não há contendas entre seus habitantes.
Quando vem o inverno os ovos se rompem e dão origem a novos dragões.
Os dragões crianças brincam na neve, satitam, e aos poucos aprendem a voar.
Mamãe dragão a tudo acompanha, orgulhosa de sua nova prole.
A lua, a brilhar, silenciosa, no céu, assiste à celebração da renovação da vida.
O céu, salpicado de estrelas, recobre a cena, pisca-piscando em seu explendor.
No reino dos dragões, cercado de florestas, a mão humana ainda não tocou.
A harmonia, entre todos os seres, existe e persiste, tornando esse reino mágico, um oásis de paz e amor.
Quando me canso da soberba humana, do descaso dos homens com seus semelhantes e da destruição da natureza causadas pela sua eterna ambição, faço meu encantamento, volto a ser criança e, viajando nas asas de minha fantasia, vou visitar meus amigos dragões.
Dragul me recebe no portal do reino e conduz-me em minha visita de renovação de forças. Montado em seu dorso percorro a terra dos dragões,
visito antigos amigos e conheço os novos e jovens habitantes.
Ah, quanta sabedoria existe na simplicidade de sua maneira de ser, de respeitar as diferenças e cuidar de seu reino que é um bem comum.
Quem dera que os homens pudessem voltar a ser crianças e, de tempos em tempos, visitar a terra dos dragões mas, nem a todos é permitido adentrar aquele portal, apenas aos que ainda guardam dentro de si os sonhos de uma infância cada vez mais distante e deturpada pelo desejo de tudo ter.


O GIGANTE BOM


O gigante solitário tinha uma enorme casa no alto de uma montanha na cidade de Almofadar no reino dos kadoche. Sem esposa e filhos vivia apenas com um gato e um cachorro que dormiam junto a lareira. Vivia triste por não ter uma família. Durante o dia trabalhava como vigia ao redor do castelo, é porque o rei tinha medo dos temíveis gaviões dragões que insistiam em seqüestrar sua filha, a infanta Matilde por ordem do temível cavaleiro vuduvuvu, homem mal que já havia levado sua esposa a bela rainha Alegra que agora vivia triste no terrível castelo do abismo. E apenas ao gigante bom que vuduvuvu temia. Ele e era o guardião da infanta que todos os dias chegava ate a janela e lhe dava bom dia, e assim vivia ele a plantar arvores nas terra do rei kadoche. Um dia o rei expediu uma carta a todo o reino que o homem que enfrentasse o temível vuduvuvu e o vencesse e trouxesse sua rainha de volta teria a mão da doce infanta. E vários guerreiros se prontificaram a ir enfrentar vuduvuvu e todos pereceram diante dos terríveis gaviões dragões, é que vuduvuvu tinha um segredo ele somente seria derrotado por uma frase dita por um homem puro de coração, mas ninguém sabia tal frase e o reino estava triste pois o gigante bom não poderia ficar a noite toda guardando o reino, então uma noite ele teve um sonho que a infanta lhe falava que para destruir o terrível mal teria de disser “Reisus Reisus seu caminho me conduz”. Logo pela manhã o gigante bom saiu cedo para a grande batalha. Chegando perto do abismo guerreou contra todos os gaviões dragões e os venceu, ao chegar perto do palácio de vuduvuvu, gritou bem alto”Reisus Reisus seu caminho me conduz” ao ouvir a poderosa frase na potente voz do gigante bom todo castelo tremeu e a torre aonde estava a rainha caiu e ele a pegou carinhosamente e com sua mão direita destrui todo aquele reino do mal. Ao chegar na cidade todos se alegraram ao ver que a vitoria do bem venceu o mal e como recompensa o grande mago dos céus fez com que a infanta crescesse como o gigante bom e se tornasse uma linda princesa e assim eles casaram-se e construíram um palácio junto ao do rei e viveram felizes para sempre.

A lagartinha que queria ser feliz


Numa linda floresta de árvores imensas, morava uma lagartinha que sempre se encontrava só e infeliz andando pelos caules e flores sem ser percebida e querida pelos outros amigos animais. Ela se chamava Sisi. Os animais que viviam na floresta riam de Sisi por ela ser feia e comentava sobre seu jeito desengonçado de andar; seu corpo perecia uma mola, ia para frente e para trás, além de ser gorda, verde, com pintas em todo do seu corpo
Sisi vivia isolada de todos os animais, sua única companheira de árvore era dona aranha e seu filhotinhos, que também era motivo de chacoalha pela suas grandes pernas e pêlos. Mais Sissi tinha uma amiga borboleta que sempre contava com ela, e que ia visitá-la todos os dias, ela chamava-se Fiora. Sissi, porém, não era como Fiora divertida, feliz e popular, mais bem que ela queria ser.
Sisi ficava sempre isolada só comendo folhinhas e cada vez ficava mais gordinha, não sai dali pra nada só de uma folha para outra. Ela se achava muito feia diante os outros animais que ela conhecia. Quando ela se arriscava e se próxima de alguns logo vinha ele zombar de Sisi, e ela sai dali tristonha, ninguém dava ouvido a ela. Mais seu consolo era sua amiga Fiora uma linda borboleta que sempre dava um passadinha em sua árvore, e sempre chegava alegre e feliz com suas lindas asas batendo, e lá estava Sisi sempre comendo e tristonha. Mais Sisi ficava feliz em vê-la, pois era a única que conversava com ela.
-Oi Sissi tudo bem?Como você esta hoje minha amiga
-Oi Fiora tudo bem, tudo na mesma... –
Nossa Sissi que tristeza é está menina, levanta o astral e sai dessa, você está sempre desconfortável –
Pois é Fiora... –
Já sei foste magoada por alguém, foste rejeitada novamente por isso você esta sim?
-Como sempre Fiora ninguém gosta da minha companhia, todos me rejeitam e é aquilo de sempre.
Fiora ficava ali escutando os lamentos de sua amiga sisi, sempre atenta a cada palavra a cada suspiro infeliz de sisi. E fazia de tudo parar alegrá-la contando suas aventuras pela floresta, falava dos novos animais que havia nascido, ou de um novo visitante por lá, mais sisi só escutava não tinha nenhum entusiasmo. Ela olhava para Fiora e ficava admirando e Dizia: Fiora você é tão linda, feliz eu queria ser como você,nunca te vejo infeliz.
-Sisi veja sempre a vida do que jeito que ela é querida, porque chorar, ficar triste se alguém não gosta da gente, se nos acha feia, nós temos uma beleza interior querida, use ela pra ser feliz, e sorria sempre mesmo para aqueles que não te querem bem. –
-È Fiora você é mesmo minha melhor amiga e compreende como me sinto e tenta sempre me levantar.
-Sou sim.
-E vivo te dizendo: Sisi eu também nasci lagarta, espinhenta, horrível e sempre pensava que um dia seria uma linda borboleta. E sei como
Você se sente, pare de comer você fica cada dia mais gorda.
-É você sempre me aconselha e eu não te escuto, eu sou assim mesmo Fiora o que fazer?
-Verdade Sisi você come muito um dia vai ficar tão gorda que vai cair destas folhas e um prendedor vai te atacar.
-O que posso fazer quanto mais triste mais como...
Fiora com um gesto carinhoso toca suas asas na cabecinha e no corpo de sisi como se quisesse abraçá-la.
-Olha Sisi vou te contar uma história:
- As borboletas é um bichinho que causa grande fascínio por sua capacidade de transformação. Depois de se reconhecerem pelas cores e formatos das asas, machos e fêmeas flertam, cruzam, e a fêmea deposita seus ovos em uma folha, deixando-os lá e indo borboletear em outros cantos por aí. A larva (lagarta) vai sair do ovo,se não, ela espera. E espera, espera, espera… Até conseguir nascer.
E quando nasce a lagarta nasce voraz. Devora a própria casca do ovo, e é capaz de comer uma planta com o triplo de seu tamanho em poucos minutos de vida da lagarta, que pode durar de meses até um ano, é andar por aí e se alimentar. Como acontece com todos os animais, ela está sujeita ao ataque de predadores, (por isso me preocupo com você querida Sisi). Durante essa fase, a lagarta troca de pele várias vezes, a lagarta mais uma vez espertinha, não perde tempo quando está de casca nova começa a comer mais e mais, até crescer e ficar enorme, forte, gordinha e pronta pra virar borboleta. O fato é que é na hora certa, nem antes nem depois, ela procura um lugar seguro, muito seguro para iniciar seu processo de reclusão. Nesse momento, ela perde todas as pernas, e fica incapacitada de andar. Troca de pele uma última vez, enquanto vai tecendo seus fios. E pronto: (ela se fecha lá dentro, e vira um casulo). È porque quer ficar sozinha e isolada do mundo, em total repouso, trocando seus tecidos e se preparado para virar outra coisa, totalmente diferente da lagarta. E é uma coisa que ela só pode fazer sozinha, quieta e em segredo.
- Nossa fiora isso dói?
-Sabe Sisi todo processo de transformação costuma ser dolorido, e quanto maior a mudança, maior a dor e maior o prazer depois de terminado. E olha que não existe mudança maior do que, de uma lagarta, um bicho rastejante, curioso, lento e pesado, virar uma borboleta, tão leve, tão bonita, tão, graciosa, olhe pra mim, (e dar um leve sorriso pra Sisi).
-E onde fica esse tal de casulo?
O lugar onde fica o casulo é fundamental para a sobrevivência da borboleta, lá a borboleta vai ficar reclusa de uma semana a um mês; portanto, ele tem que estar bem protegido dos predadores como de outros insetos.
Quando finalmente está pronta para sair, ela vai abrindo o casulo devagar, este esforço de abrir o casulo é fundamental para que ela se fortaleça o suficiente para poder voar depois, ela sai com as asas
Molhadas e envoltas em um líquido gosmento; por isso, precisam ficar no sol secando, esticando as asas. O esforço que elas fazem para esticar as asas é enorme, mas necessário. É que nascer, ou renascer, é mesmo difícil. Depois, as borboletas começam a voar. São bichos bonitos, lindos, causam encantamento imediato. Dizem algumas crendices que onde a borboleta pousa, leva sorte e sorrisos.
-Então é por isso que quando estou triste você chega e fico feliz. –
Pois é Sisi. Olha tudo isso quem me ensinou foi à dona coruja, ela é muito sábia, você um dia vai conhecê-la, eu falo muito de você pra ela -Verdade Fiora você fala de mim pra suas amigas? Que bom.
-Bom Sisi agora tenho que ir, fica ai e não come mais hoje, fica bem amiguinha.
E Sisi ficou ali pensativa em todos os ensinamentos que a sua amiga a ensinou naquele dia. Sisi ficou atenta a esses ensinamentos e todos os dia olha para ver se algo havia mudado nela, a expectativa de ser borboleta era grande.
Fiora volta pra visitar a Sisi, mais não a encontra no lugar que sempre ela estava e pergunta a todos e ninguém lhe dava informação sobre sua amiga.Ela pensou se algum predador pegou a Sisi, ou será que já aconteceu o esperado, a metarmofose da Sisi.E saiu voando como sempre visitando os da suas espécie e outros animais.
Um dia fiora está voando alegremente, e viu alguém lhe chamar.
-Hei Fiora tudo bem?
-Quem é você?
-Fiora não me reconhece sou eu sisi rindo pra ela.
-Sisi é você mesmo? Quanto tempo, para onde você foi? Eu te procurei e não te vi na tua arvore.
-Eu estava no processo Fiora aquilo que você falou e eu me escondi bem escondidinha pra ninguém me pegar, e fiquei lá esperando.
-Nossa Sissi você esta linda, e saiba, você é uma especial rara eu conheço já vi muitas igual a você.
-Sou mesmo Fiora linda rara? E voava sorrindo toda feliz.
-Ai Fiora agora sim sou um espécie feliz, bonita e popular igual a você, -É sissi mais não te esquece o que te falei, lembra da beleza interior essa vale muito mais.Não vou esquecer Fiora e as duas saem juntas voando, param num lago e Fiora tem mais conselhos a dar a Sisi.
-Sisi você agora tem que ter cuidado com os humano, eles gostam de colecionar borboletas principalmente as raras.
-Eu vou saber me cuidar Fiora. Vou ficar em alerta contra esse colecionadores.E as duas saem voando alegremente, e assim fazem por meses, e sempre juntas.
Um dia voando as duas escutam um reboliços na floresta os pássaros cantam voando, os bicho gritam...Fiora que já está acostumada diz:Sisi está acontecendo alguma coisa fique ai, que eu vou ver.
–Não Fiora eu vou também.
De repente elas vem algumas pessoa com redes enorme e bolsas grandes, são os caçadores. Sisi corra, me siga...Mais Sisi ao contrário se vai por outro lugar e se perde de Fiora.
Fiora ao longe vê que Sisi foi pega. Examinada pelos caçadores e colocada dentro de um recipiente e Sisi lá presa vê muitas de sua espécie se debatendo ate perderem as força.Fiora vê Sisi ir embora, e sai voando triste.Ela conta para todos o acontecido e voa.
Passando alguns dias Fiora esta abatida sentindo falar da sua amiguinha que agora era um linda borboleta.Um dia ela saiu voando pela floresta e saiu dos arredores e viu uma linda casa e um grande jardim florido e muitos humanos entrando e saindo dela.Olhou e viu que a casa tinha muitas janelas de vidros,e ficou olhando cada uma dela De repente algo chama sua atenção, ela vê vários quadros e muitas da sua espécie presa nos quadros.Ela reconhece uma em particular, é sua amiguinha Sisi, presa morta naquela quadro, e sai dali voando o mais rápido possível.No caminho se depara com dona coruja. -Hei fiora pra onde vai com tanta pressa?
-Eu vi Sissi.
-Onde Fiora como ela esta?Que danadinha foi voar em outros ares.
-Não.Ela esta morta presa num quadro na casa de um colecionador de nossa espécie e muita gente admirando sua beleza.Pobre Sissi, ela queria ser bonita, popular, amigas dos outros animais e agora ta lá presa sendo sua beleza admirada por outra espécie que não pertence ao nosso reino. Sabe Fiora não fique triste pelo fim que a Sisi teve, um dia te falei que mais importante que a beleza externo é a nossa beleza interior, mais se Sisi não se preocupava nem buscava essa beleza, sempre presa em seu próprio casulo desde que nasceu, sempre sozinha, não fazia nada para mudar.A natureza é assim, nunca como deve ser realmente do jeito que ela é.Sempre querendo mais do que se é, isso seja qualquer espécie.
Autora Rita Canuto


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